segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

BOAS FESTAS!



Não há planeta para tanto lixo, só uma revisão dos nossos hábitos de consumo pode trazer uma saída para o problema. Maurício Waldman, autor do livro Lixo: cenários e desafios. A alternativa mais viável para impedir o lixo de triunfar sobre a civilização é reduzir o consumo. Devemos na hora das compras de Natal comprar somente o necessário, sem gastos por impulso. Repensar principalmente como produzimos, consumimos e descartamos. Com isso, os resíduos que geram o lixo final diminuirão.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

COMEMORE O DIA DAS CRIANÇAS COM A LEITURA DA CARTA DA TERRA

EIXO TEMÁTICO ETHOS
CONTEÚDO ALTERIDADE                                
OBJETIVOS:
Ler com atenção as ideias da Carta da Terra para partilhar e conviver com as pessoas construindo um ambiente de paz.
Perceber que as atitudes de cuidado com as pessoas e o ambiente são sinais de amor, segurança e felicidade.
RECURSOS: Carta da Terra Infantil. papel, revistas, cola, canetinhas, máquina fotográfica...
DESENVOLVIMENTO:
1º Momento: A partir da capa do documento da Carta da Terra, antecipar ideias sobre o que tratará o texto. Contextualizar a Carta da Terra: Quem escreveu? Como foi escrita? O que ela defende?
2º Momento: Leitura do texto e imagens da carta da Terra.
3º Momento: Fatiar  o texto  da Carta da Terra e incentivar os alunos a fotografar imagens do seu ambiente para ilustrar o texto.
4º Momento: Compor as partes da Carta da Terra formando um livro para ser divulgado na Biblioteca da Escola, ou cada um leva pra casa para ler com os familiares.
Tornando assim a situação de aprendizagem SIGNIFICATIVA - PRODUTIVA - DESAFIADORA.
Acesse a Carta da Terra:
www.cartadaterra.com.br/pdf/CTparacriancasNAIA.pdf 

Avaliação: Produções, oralidade, participação nos grupos, criatividade.










terça-feira, 27 de setembro de 2011

Canções que falam do amor a vida e de Deus

Se eu quiser falar com Deus - Gilberto Gil


Aos Olhos do Pai

Diante do Trono

                                         Ana Paula Valadão
Aos olhos do Pai
Você é uma obra-prima
Que Ele planejou
Com suas proprias mãos pintou
A cor de sua pele
Os seus cabelos desenhou
Cada detalhe
Num toque de amor
Aos olhos do Pai
Você é uma obra-prima
Que Ele planejou
Com suas proprias mãos pintou
A cor de sua pele
Os seus cabelos desenhou
Cada detalhe
Num toque de amor
Você é linda demais
Perfeita aos olhos do pai
Alguém igual a você nao vi jamais
princesa linda demais
Perfeita aos olhos do Pai
Alguém igual a você não vi jamais
Você é linda demais
Perfeita aos olhos do pai
Alguém igual a você nao vi jamais
princesa linda demais
Perfeita aos olhos do Pai
Alguém igual a você não vi jamais
Aos olhos do Pai
Você é uma obra prima
Que Ele planejou
Com suas proprias mãos pintou
A cor de sua pele
Os seus cabelos desenhou
Cada detalhe
Num toque de amor
Nunca deixe alguém dizer
Que não é querida
Antes de você nascer
Deus sonhou com você!
Nunca deixe alguém dizer
Que não é querida
Antes de você nascer
Deus sonhou com você!
Você é linda demais
Perfeita aos olhos do pai
Alguém igual a você nao vi jamais
princesa...
Aos olhos do Pai....


Ensina-me a sentir Teu coração
Jesus, quero ouvir Teu respirar
Tirar Teu fôlego com minha fé
E Te adorar
Jesus, Tu és o pão que me alimenta
O verbo vivo que desceu do céu
Vem aquecer meu frio coração
Com Teu amor
Abraça-me (2x)
Cura-me (2x)
Unge-me (2x)
Toca-me (2x)
Vem sobre mim com o Teu manto
Reina em mim com Tua glória
Pois ao Teu lado é o meu lugar
Aleluia, aleluia

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

ENFRENTANDO OS MEDOS


O medo tem sua importância histórica para a humanidade. Esse sentimento é necessário, é uma emoção fabricada pelo cérebro, que provoca mudanças no corpo inteiro, deixando-nos mais alertas, fortes e cuidadosos. As plantas e os bichos também sentem medo. Claro que quando é demais o medo atrapalha e pode virar doença. Portanto o medo nos protege.
Nesta atividade vamos
falar dos medos de cada um.
Objetivos:
Identificar através da linguagem do desenho os seus medos.
Ouvir com atenção o poema lido pela professora sobre os medos das pessoas.
Expressar-se por escrito produzindo quadrinhas sobre os medos e sugerindo formas de enfrentá-los.
Recursos: Poema de Ruth Rocha: Quem tem medo de quê?, Reportagem sobre os efeitos do medo em nosso organismo e a sua importancia para nossa proteção.
Conteúdos:comunicação oral, conceito de medo, verso e rimas, vocabulário e ortografia.
Desenvolvimento:
1º Momento: Após diálogo sobre os medos de cada um, os alunos desenham no caderno imagens, símbolos de seus medos.
2º Momento: Em duplas conversam sobre o que fazem quando sentem medo? o que acontece no seu corpo e mente?
3º Momento: Leiturado poema de Ruth Rocha: Quem tem medo de quê? Comentar sobre a voz que dá dicas de como enfrentar o medo. Ler quantas vezes forem necessárias para eles criarem a solução para os seus medos em forma de versos e rimas.
4º Momento: Socialização das produções. Criar um cartaz com os medos da turma e as quadrinhas para soluciná-los.
5º Momento: Encenar sobre os seus medos e filmar para criar um moviemaker, para apresentar a uma outra turma amiga.
6º Momento: O que nós aprendemos sobre o medo? Listar as aprendizagens que os alunos vão citando.
7º Momento: Conhecer obras de arte que retratam o medo.
Ex: O grito, do noruegues, Edvard Munch, datada de 1893.
Avaliação: Produções de rimas e versos. Oralidade. Curiosidade na descoberta de novas rimas.


terça-feira, 14 de junho de 2011

Brinquedos e brincadeiras indígenas

Educação ínfantil
Modalidade / Nível de Ensino Componente Curricular Tema
Educação Infantil Movimento Expressividade
Educação Infantil Natureza e sociedade Organização dos grupos e seu modo de ser, viver e trabalhar
Educação Infantil Arte Visual O fazer artístico
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
■Brinquedos e brincadeiras indígenas
■Conhecer e valorizar as brincadeiras de origem indígena.
■Compreender e respeitar as regras das brincadeiras.
■Confeccionar brinquedos.
■Ler e interpretar textos e imagens.
Duração das atividades
2 aulas Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Cultura indígena.

Brinquedos e brincadeiras.
Estratégias e recursos da aula
ATIVIDADE 1
Professor inicie uma conversa com os alunos sobre as suas brincadeiras preferidas. Após esse momento, apresente imagens de crianças indígenas brincando. É importante nesse momento explicar para os alunos que as nossas brincadeiras faz parte de uma herança cultural; aproveite para exemplificar apresentando as brincadeiras das crianças indígenas. Professor organize uma apresentação de crianças indígenas brincando para os alunos apreciarem.Durante a conversa e apreciação das imagens chame a atenção dos alunos destacando as semelhanças com as suas brincadeiras, os elementos que as crianças indígenas costumam usar para brincar e os lugares aonde as elas brincam.

http://pibmirim.socioambiental.org/como-vivem/brincadeiras



http://criandocriancas.blogspot.com/2008/04/jogos-brinquedos-e-brincadeiras.html

http://www2.uol.com.br/aprendiz/noticias/noticias/id041203_01.shtml


ATIVIDADE 2
Professor por meio de uma apreciação de vídeo as crianças poderão comparar suas brincadeiras com as das crianças indígenas. Após a exibição do vídeo, explore oralmente os conhecimentos que as crianças possuem sobre as brincadeiras que aparecem no vídeo, com as seguintes perguntas:

1.Quem já conhecia, brincou algumas dessas brincadeiras?
2.Como as crianças brincam individualmente ou em grupo?
3.Quais são as regras?
4.É preciso confeccionar algum brinquedo para se brincar?
5.Onde poderemos realizar a brincadeira?
Sugestão de vídeos:

http://www.youtube.com/watch?v=BoWMXmfDaZY

http://vimeo.com/5641782

ATIVIDADE 3
Professor organize a leitura de textos e imagens sobre as brincadeiras de origem indígena. Cada grupo recebe um texto para fazer a leitura com as regras de uma brincadeira. As crianças deverão ler as regras das brincadeiras e discutir entre elas, para que possam compreender e respeitar as regras, ao realizar as brincadeiras posteriormente. Em seguida, os componentes do grupo irão apresentar a brincadeira para os demais grupos. Sugestão de cartões:



Jogo de gavião

Todas as crianças, meninos e meninas, formam uma grande fila, cada um agarrando o corpo do colega da frente com as mãos. A brincadeira pode começar com a criança mais alta do grupo, representando o gavião. Este se posta a frente da fila e grita piu. Esse som representa a chamada do Gavião que quer dizer “estou com fome”. O primeiro jogador da fila estende a perna direita depois a esquerda para a frente e pergunta: quer isso? O gavião responde negativamente, repetindo a brincadeira com cada jogador até chegar à última criança. A esta o gavião diz sim e parte para sua perseguição, correndo para qualquer lado da fila. Os demais jogadores tentam impedir que o gavião pegue o último da fila, contorcendo a “corrente” para a esquerda e para direita. Nesse momento os menores acabam caindo no chão, criando um grande alvoroço. Se o gavião conseguir atingir o seu objetivo, volta a seu posto para fazer uma nova tentativa. Quando conseguir pegar a presa, leva-a para um lugar escolhido como seu ninho, prosseguindo o jogo até que o último da fila tenha sido pego.

Fonte: http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=174

Sugestão de Algumas Brincadeiras
SOL E LUA - üacü rü tawemüc’ü

Essa brincadeira também é conhecida em outras localidades com outros nomes como PASSARÁ DE BOMBARÉ.Crianças dispostas em coluna por um, segurando na cintura do que está à frente. Duas outras crianças, representando o SOL E A LUA, fazem uma "ponte", mantendo as mãos dadas acima. Cantando, as crianças passam sob a ponte várias vezes. Numa das vezes o Sol e a Lua prendem o último ou os dois últimos. Perguntam-lhe para que lado querem ir. A criança escolhe e vai colocar-se atrás do Sol ou da Lua. E assim continuam até terminar. Quando todas as crianças passam, têm-se dois partidos. A duplas mantém os braços dados, e todos mantêm-se segurando na cintura do colega da frente. Vão puxar-se, para ver que partido ganhará. Ganhará aquele grupo que conseguir "puxar" o outro. E puxam várias vezes, marcando ponto para quem consegue derrubar ou desarticular o outro partido.Nesse jogo vê-se não somente o uso da força. Surge a questão do poder de decisão, que é colocado em evidência. É dada à criança a opção de escolha do partido ao qual quer pertencer. Além disso é também trabalhada a noção de equipe, de conjunto, pois é todo um partido fazendo força para puxar o outro partido.

CABAS - Maë

As crianças são divididas em dois grupos: um de roçadores e outro que representa as cabas. Essas sentam-se frente à frente numa pequena roda, cada uma segurando na parte de cima da mão do outro, como se fosse o ninho de cabas. Cantam e balançam as mãos para cima e para baixo. Os roçadores fazem movimentos com os braços, como se estivessem roçando sua plantação até chegar próximo ao ninho de caba. Um deles, sem perceber bate no ninho e as cabas saem a voar e a picar os roçadores. É um salve-se quem puder.As cabas ou marimbondos são insetos muito comuns nas matas.

GAVIÃO E GALINHA - O’ta i inyu.

Uma criança mais forte é escolhida para ser o gavião, ave forte e comedora de pintinhos. Outra criança representa a galinha, que fica de braços abertos, tendo atrás de si todos os seus pintinhos. O gavião corre para tentar comer um dos pintos, mas só pode pegar o último. A galinha tenta evitar dando voltas e mais voltas, impedindo que o gavião pegue seu pintinho. O gavião só pode pegar o pinto pelo lado. Não pode tocar por cima. Quando ele consegue, come o pintinho, ou seja, a criança fica de fora da brincadeira. Algumas vezes a criança passa a ser também gavião.Essa é uma brincadeira comum entre as crianças. Quase todos conhecem. Em outra localidade pode até mudar de nome, mas sempre há a figura do gavião como aquela fera que vem para comer os pequenos animais que não podem se defender.

MELANCIA - Woratchia

Crianças representam as melancias, ficando agachadas, em posição grupada, com a cabeça baixa, espalhadas pelo terreno. Existe o dono da plantação de melancias, que fica cuidando, com dois cachorros. Existe outro grupo, que representa os ladrões.Os ladrões vêm devagar, e experimentam as melancias para saber quais estão no ponto de colheita, batendo com os dedos na cabeça das crianças. Quando encontram uma melancia boa, enfiam-lhe um saco, e saem correndo com ela. É aí que o cachorro corre atrás do ladrão para evitar o roubo.

VIDA

Jogo de bola semelhante à "queimada". Dois partidos, em seus campos. Uma criança lança a bola e tenta acertar em alguém do outro partido. Se conseguir acertar e a bola cair no solo, a criança "queimada" sai do jogo.

CURUPIRA

Uma criança fica com os olhos vendados. A outra vem e faz com que aquela dê três voltas girando. Depois, ela pergunta: "que que tu perdeu"? E ela responde "perdi uma agulha; perdi um terçado; E todas as crianças fazem suas perguntas. Quando chega a vez da última criança, esta pergunta-lhe o que o Curupira quer comer. Quando o curupira tira a venda e vê que não tem a comida que ele pediu, sai correndo atrás das crianças e todos saem em disparada para não serem apanhados. Quem for apanhado passa a ser presa do curupira ou vai desempenhar o seu papel.

Disponível em: http://www.motricidade.com/index.php?option=com_content&view=article&id=135:brincadeiras-e-jogos-da-crianca-indigena-da-amazonia-algumas-brincadeiras-da-crianca-tikuna&catid=48:docencia&Itemid=90 acesso em 26 de agosto de 2010.

JOGO DA ONÇA

Este jogo é jogado no chão, com o tabuleiro traçado na areia. No lugar de peças, os índios utilizam pedras. Uma pedra representa a onça e outras 14, bem parecidas, representam os cachorros. Ele é jogado por dois jogadores. Um deles atua como onça, com o objetivo de capturar os cachorros do adversário. A captura é feita como no jogo de damas. O jogador que atua com os cachorros tem o objetivo de encurralar a onça e deixá-la sem possibilidade de movimentação.

Disponível em: http://criancas.uol.com.br/novidades/ult2367u73.jhtm. Acesso em 26 de agostro de 2010.

ATIVIDADE 4
Professor aproveite para apresentar as crianças a diversidade dos brinquedos que os povos indígenas usam. Comente com a turma que as crianças indígenas usam materiais da natureza para confeccionar seus brinquedos. Proponha a confecção de brinquedos indígenas usando material natural ou reciclável. Um brinquedo que é bastante comum no universo das crianças é a peteca, proponha a confecção de uma peteca e a pesquisa de informações sobre como se brinca de peteca. As crianças irão ler as informações e destacar as variações da brincadeira da peteca. Em outro momento organize um campeonato de peteca com os alunos.


http://sercriancahoje.blogspot.com/2007_09_01_archive.html

Material para confecção da Peteca: Para confeccionar a peteca escolha alguns materiais de fácil acesso em sua escola/cidade. Pode-se usar folha de jornal, papel celofone de cores diversas, tecido, barbante, fita, penas coloridas, folhas secas grandes, areia, pedras pequenas, sementes, canudos, EVA etc. Após a escolha do material inicie a confecção da peteca. Recorte em cículo o papel ou tecido ou outro material para fazer a parte debaixo, coloque no meio areia ou pedra ou outro e encaixe as penas ou outro material em pé. Depois, segure a parte de cima e prenda com barbante ou outro.

Outra sugestão de confecção de petecas:



Fonte: http://gavetinhadeatividades.blogspot.com/2010_07_01_archive.html
Recursos Complementares
Dicas de Sites

http://www.funai.gov.br/indios/jogos/novas_modalidades.htm

http://criandocriancas.blogspot.com/2008/04/jogos-brinquedos-e-brincadeiras.html

http://www.construirnoticias.com.br/asp/materia.asp?id=173

http://redescobrindoasbrincadeirasderua.blogspot.com/2008/09/peteca.html

http://www2.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=148

DICAS DE LIVROS

O Jogo da Onca e Outras Brincadeiras Indigenas. Antonio Barreto, Mauricio de Araujo Lima. PANDA BOOKS.

Coisas de Índio. Daniel Munduruku.Callis.
Avaliação
Observar se os alunos:

Valorizam as brincadeiras de origem indígena.

Compreendem e respeitam as regras das brincadeiras.

Ler e interpreta imagens.

Autor Elba Rosa Cavalcante de Vasconcelos e Co-autor(es)
Maria da Conceição de Oliveira Andrade
NATAL - RN NUCLEO EDUCACIONAL INFANTIL - NEI

segunda-feira, 14 de março de 2011

ÁRVORES SAGRADAS





2011 é o Ano Internacional das Florestas
As florestas cobrem 31% de toda a área terrestre do planeta e têm responsabilidade direta na garantia da sobrevivência de 1,6 bilhões de pessoas e de 80% da biodiversidade terrestre. Pela importância que têm para o planeta, elas merecem ser mais preservadas e valorizadas e, por isso, a ONU declarou que 2011 será o Ano Internacional das Florestas.
Segundo dados do Pnuma – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente, as florestas representam 31% da cobertura terrestre do planeta, servindo de abrigo para 300 milhões de pessoas de todo o mundo e, ainda, garantindo, de forma direta, a sobrevivência de 1,6 bilhões de seres humanos e 80% da biodiversidade terrestre. Em pé, as florestas são capazes de movimentar cerca de $ 327 bilhões todos os anos, mas infelizmente as atividades que se baseiam na derrubada das matas ainda são bastante comuns em todo o mundo.

Para sensibilizar a sociedade para a importância da preservação das florestas para a garantia da vida no planeta, a ONU – Organização das Nações Unidas declarou que 2011 será, oficialmente, o Ano Internacional das Florestas.

A ideia é promover durante os próximos 12 meses ações que incentivem a conservação e a gestão sustentável de todos os tipos de floresta do planeta, mostrando a todos que a exploração das matas sem um manejo sustentável pode causar uma série de prejuízos para o planeta. Entre eles:
– a perda da biodiversidade;
– o agravamento das mudanças climáticas;
– o incentivo a atividades econômicas ilegais, como a caça de animais;
– o estímulo a assentamentos clandestinos e
– a ameaça à própria vida humana.

Para saber a respeito dos eventos que serão realizados durante 2011, em homenagem ao Ano Internacional das Florestas, acesse o site oficial da iniciativa. No portal, ainda é possível divulgar as ações que você pretende promover nos próximos 12 meses em homenagem à causa.Fonte: Planeta Sustentável.
Perguntei aos alunos: Como você se relaciona com a natureza?

Muitos com medo porque ela oferece riscos, alergias, outros cuidam de uma flor, jardim, ajudam os pais no cultivo de hortas. Uns poucos tinham um contato mais próximo com as árvores fazendo vivencias com a natureza e lendo sobre histórias verdes.









Apresentação do livro : Chico o homem da floresta








A Teia da vida história da fazenda e as cobras.
















A carta do Cacique de Seatle












ÁRVORES SAGRADAS NAS TRADIÇÕES RELIGIOSAS
Os elementos naturais são usados geralmente como símbolos sagrados para

representar a vida, a sabedoria, a imortalidade ou os ensinamentos e
experiências importantes para os seguidores de diversas religiões.

A árvore é um exemplo interessante de símbolo universal. Está presente em

muitas culturas antigas e atuais. Existem tradições religiosas que consideram algumas

árvores sagradas. Para as tradições nativas de modo geral, todas as árvores são sagradas.
















Para os índios Ticuna, povo que vive na região amazônica e maior nação indígena do Brasil, a árvore chamada samaumeira é sagrada. Essa árvore é considerada a Mãe da Floresta e a Criadora do mundo. Na história mítica dos Ticuna o mundo surgiu desta árvore.
Além da samaumeira, a jurema, a paineira, o guaraná, o açaí, entre outras, são também árvores sagradas para os índios

brasileiros.

O baobá é uma gigantesca

árvore, considerada sagrada para os povos da

África. O baobá pode viver mais de mil anos, atingir

até 25 metros ou mais de altura e 7 metros a 11

metros ou mais de diâmetro. Dela o homem pode

usufruir de muitos benefícios. O baobá armazena

grande quantidade de água em seu tronco que

pode ser extraída e utilizada. Além disso, em seus

imensos ocos as pessoas podem até morar.

As folhas surgem entre os meses de julho e

janeiro, mas, se o terreno onde cresce a árvore for

bem umedecido ela mantém as folhas quase todo o

ano.

Geralmente, o baobá floresce durante uma única noite, no período de maio a agosto. Suas flores permanecem abertas durante poucas horas. Praticamente, tudo dessa árvore pode ser aproveitado. O baobá é uma fonte preciosa de medicamentos e alimento para as pessoas.

No Candomblé o baobá é uma árvore sagrada que não deve ser cortada ou arrancada.


Na tradição do Budismo acredita-se que o príncipe Sidarta Gautama, sentado

sob uma figueira, após dias de meditação profunda, despertou atingindo a iluminação

interior, tornando-se assim, Buda que significa o Iluminado.












A figueira ou bodhi é sagrada para os seguidores do Budismo. Segundo a tradição budista, ela protegia Buda, envolvendo-o com seus galhos durante a

meditação. Assim, a figueira passou a ser um símbolo da sabedoria e existe a crença de que ela pode emitir uma bela música quando o vento passa por seus ramos, quem

a ouvir tem a dádiva de despertar espiritualmente.


No Judaísmo, as árvores são símbolos da vida. Antes da primavera os judeus

celebram o “Ano novo das árvores”, o TU B’SHVAT, o dia da criação das árvores. A oliveira é uma das suas árvores reverenciadas.



Nesse dia, costuma-se plantar árvores pronunciando uma oração ao plantá-las.














No Cristianismo, a videira é símbolo de

Cristo “a videira verdadeira”. Os povos no Antigo

Oriente consideravam a videira uma árvore

sagrada, e o vinho extraído dela simbolizava a

juventude e a imortalidade.
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